As bonequinhas de luxo chegaram,
plantando árvores;
conscientizando homens.
As bonequinhas de luxo
abordaram...
E foram abordadas.
As bonequinhas usam máscaras,
elas fumam e fazem sexo a vontade.
As bonequinhas estão em nós.
No consciente...
No mais puro desejo.
Pois somos humanos...
E usamos máscaras.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
A lua hoje
Ainda espero
uma grande revelação.
Espero uma mensagem,
sem bajulação.
A esperança insiste
em ficar,
todavia tentará colocar
alguém em seu lugar.
A lua cheia que vi,
ao sair de casa;
Trouxe lembranças,
que não deveriam ser
Recordadas.
A lua que fascina tanto
sem esconder os encantos.
Os meus olhos resultam
Em sofrimento
quando ela vai embora.
A lua foi-se triste.
Pois presenciou
meu planto.
Antes enxugou minhas lágrimas;
e clareou o caminho
de volta pra minha casa.
Jéssica Aline (Não anotei a data mas tambem
foi em 2008)
uma grande revelação.
Espero uma mensagem,
sem bajulação.
A esperança insiste
em ficar,
todavia tentará colocar
alguém em seu lugar.
A lua cheia que vi,
ao sair de casa;
Trouxe lembranças,
que não deveriam ser
Recordadas.
A lua que fascina tanto
sem esconder os encantos.
Os meus olhos resultam
Em sofrimento
quando ela vai embora.
A lua foi-se triste.
Pois presenciou
meu planto.
Antes enxugou minhas lágrimas;
e clareou o caminho
de volta pra minha casa.
Jéssica Aline (Não anotei a data mas tambem
foi em 2008)
domingo, 1 de maio de 2011
Boneca quebrada
Boneca quebrada
abandonada,
que nunca saiu da casa
de brinquedos.
Até que apontem,
A válvula que indique:
detector de desejos.
Os desejos ficam guardados;
e somem como cinzas
da morte.
Esquema profundo sem volta,
sistema obscuro...
até o processo de montagem.
O corpo de plástico;
olhos de vidro;
roupas manufaturadas,
de tecelagem.
A morte não chega,
crianças aparecem,
e somem com seu coração.
A ultima arrancou o braço
direito,
que lhe custou ficar aqui,
nesta prisão.
A boneca quebrada,
não vale mais nada.
O coração humano permanece,
escuro e sombrio
como pulmão de nicotina.
Esquema perfeito,
para arrancá-lo do peito.
abandonada,
que nunca saiu da casa
de brinquedos.
Até que apontem,
A válvula que indique:
detector de desejos.
Os desejos ficam guardados;
e somem como cinzas
da morte.
Esquema profundo sem volta,
sistema obscuro...
até o processo de montagem.
O corpo de plástico;
olhos de vidro;
roupas manufaturadas,
de tecelagem.
A morte não chega,
crianças aparecem,
e somem com seu coração.
A ultima arrancou o braço
direito,
que lhe custou ficar aqui,
nesta prisão.
A boneca quebrada,
não vale mais nada.
O coração humano permanece,
escuro e sombrio
como pulmão de nicotina.
Esquema perfeito,
para arrancá-lo do peito.
Sua flor
Sua flor era de campo
e suspirava.
Sua flor
com os olhos transmitia medo
e chorava...
Sua flor.
Oh!Minha flor,
que tanto lhe amava
e depois odiou.
Sua flor que esperou por tempos.
E não cansava,
esperava.
Antagônica era,
ou espinhos tomaram conta dela.
A flor no antigo ressoar.
E que vive a sonhar...
A flor negra que espera
o tempo enterrar.
Quantas flores pra ti
não existiram,
antes de sua mentira funcionar?
e suspirava.
Sua flor
com os olhos transmitia medo
e chorava...
Sua flor.
Oh!Minha flor,
que tanto lhe amava
e depois odiou.
Sua flor que esperou por tempos.
E não cansava,
esperava.
Antagônica era,
ou espinhos tomaram conta dela.
A flor no antigo ressoar.
E que vive a sonhar...
A flor negra que espera
o tempo enterrar.
Quantas flores pra ti
não existiram,
antes de sua mentira funcionar?
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